Ácido AcetilParitário
Imagine que tem uma dor de cabeça. Provavelmente toma uma aspirina e não pensa mais nisso. Se no dia seguinte, a dor de cabeça voltar, você é capaz de resmungar, enquanto toma a aspirina, “mas que diabo é isto, agora”! Terceiro dia com dor de cabeça! Bom, aí você já está a ficar preocupado. Amigos e familiares aconselham: “devias ir ao médico”. Quarto dia… Você vai mesmo ao médico, não é? Porquê? Bom, porque você começa a pensar que a dor de cabeça é capaz de ser sintoma de qualquer coisa e que a aspirina é capaz de a “mascarar” mas não de a resolver.
Então agora pensemos nas deputadas dos partidos da Assembleia da República. Se só um partido tivesse poucas deputadas… Bom, provavelmente era um problema do partido. Dois.. Bom, se calhar é aquela área política! Todos!!! Não será que é um reflexo da sociedade que temos? E não será que fazer leis de paridade é apenas tomar a aspirina e não ir ao fundo da questão? Na minha opinião é.
O que vou dizer a seguir não é politicamente correcto, mas como isso nunca me preocupou… Sinceramente, penso que, na realidade, homens e mulheres são bastante mais diferentes do que se pensava há alguns anos atrás. Diferenças que começam mesmo antes do nascimento, que afectam o desenvolvimento, até ao nível cerebral, e que nos marcam durante toda a vida. Não estou a dizer uns sejam mais ou menos inteligentes que outros. Simplesmente que são diferentes! Diferenças que se notam no comportamento, nas apetências, no futebol, etc. Se é assim, se a diferente participação de homens e mulheres nos cargos públicos resulta apenas de diferentes inclinações, de haver mais homens interessados na política e não de descriminação, então a lei da paridade não é apenas uma aspirina que não trata do problema! É um remédio inútil e contraproducente.
Então agora pensemos nas deputadas dos partidos da Assembleia da República. Se só um partido tivesse poucas deputadas… Bom, provavelmente era um problema do partido. Dois.. Bom, se calhar é aquela área política! Todos!!! Não será que é um reflexo da sociedade que temos? E não será que fazer leis de paridade é apenas tomar a aspirina e não ir ao fundo da questão? Na minha opinião é.
O que vou dizer a seguir não é politicamente correcto, mas como isso nunca me preocupou… Sinceramente, penso que, na realidade, homens e mulheres são bastante mais diferentes do que se pensava há alguns anos atrás. Diferenças que começam mesmo antes do nascimento, que afectam o desenvolvimento, até ao nível cerebral, e que nos marcam durante toda a vida. Não estou a dizer uns sejam mais ou menos inteligentes que outros. Simplesmente que são diferentes! Diferenças que se notam no comportamento, nas apetências, no futebol, etc. Se é assim, se a diferente participação de homens e mulheres nos cargos públicos resulta apenas de diferentes inclinações, de haver mais homens interessados na política e não de descriminação, então a lei da paridade não é apenas uma aspirina que não trata do problema! É um remédio inútil e contraproducente.
1 Comments:
Eu não lhe chamaria remédio, dira que é um veneno inutil, contraproducente e perigoso. Como qualquer incentivo ou ajuda monetária é um veneno para os paises que o recebem.
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